FARMACÊUTICO CLÍNICO, SIM!

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A CLÍNICA É O QUE MOVE OS CUIDADOS FARMACÊUTICOS

As
atribuições clínicas do farmacêutico são uma das forças mais poderosas que
compõem o arsenal de recursos de que o homem dispõe para promover a saúde
física e mental da humanidade. 
É a
farmácia clínica que abre horizontes e consolida, no País, a filosofia que faz
o farmacêutico aproximar-se do paciente, por meio dos seus cuidados. Esta
especialidade solidifica-se como a pedra angular do processo de fortalecimento
da autoridade técnica do profissional. E mais: ela poderá assumir posição
estratégica na guinada histórica tão aguardada na saúde pública brasileira,
além de gerar significativa economia para os cofres dos sistemas público e
privado de saúde.

 

Embora, no
Brasil, o maior interesse pela farmácia clínica deu-se, nos anos 80,
especialmente, na área hospitalar (nos Estados Unidos, ela teve início, na
década de 60, também, no âmbito hospitalar). As atribuições clínicas constituem
um vasto elenco de ações profissionais que podem ser exercidas, em todos os
lugares e níveis de atenção, bem como em serviços públicos e privados.
Quando surgiu, nos Estados
Unidos, a farmácia clínica foi conceituada como área da Farmácia voltada à
ciência e prática do uso racional de medicamentos na qual os farmacêuticos
prestam cuidado ao paciente, de forma a otimizar a farmacoterapia, promover
saúde e bem-estar e prevenir doenças.
Um aspecto relevante contido nos cuidados
clínicos é o impacto social que ele pode gerar. Esse impacto ganha mais
relevo, se forem levadas em conta questões, como a dificuldade de acesso da
população brasileira aos serviços de saúde, os problemas de financiamento do
setor, a carência de informações dos pacientes em saúde em geral e, em
medicamentos, em especial; o uso irracional e incorreto de medicamentos. Por
outro lado, o farmacêutico, uma autoridade em medicamentos, está disponível,
nas farmácias particulares, e o acesso aos seus cuidados clínicos é ágil,
desburocratizado, não gera filas, não exige marcação de consulta e (ainda) não tem
custos para o paciente.
E mais: com o interesse que vem tendo em aprofundar os
seus conhecimentos técnicos e científicos na clínica, o farmacêutico estará
mais próximo do paciente e apto a lhe prestar um vasto elenco de serviços
correspondentes às suas atribuições clínicas, fato que o tornará uma força
imprescindível nas saúdes pública e privada.

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